Muitas empresas adotaram a tecnologia da videoconferência de alta
definição para economizar com viagens e hospedagens de executivos.
Mas nem sempre a coisa funciona perfeitamente, especialmente se não
houver um planejamento adequado.
A Blue Coat, empresa de tecnologias de aplicações em rede, fez uma
pesquisa e identificou os 7 erros mais comuns das companhias que
implementam a videoconferência:
1. Avaliação - avaliação inadequada quanto à capacidade da rede
para a videoconferência;
2. Provisionamento da largura de banda - não se prevê largura de
banda necessária para as sessões de videoconferência;
3. Monitoração proativa - a empresa não é proativa na monitoração
das sessões de videoconferência;
4. Solução de problemas - falta capacidade para solucionar problemas
que surjam em uma sessão de videoconferência;
5. Configuração da sessão - falta largura de banda para as operações
de configuração, o que ocasiona atrasos ao se iniciar uma sessão de
videoconferência;
6. Limitações da infra-estrutura existente - aqui, o erro consiste
em se pensar, sem maiores análises, que a infra-estrutura de rede
existente facilmente transmitirá vídeos com a qualidade desejada;
7. Interferência em outras aplicações - a gestão inadequada da
videoconferência, resultando em uso excessivo de banda de rede,
impede que outras aplicações trafeguem normalmente.
A Blue Coat garante que, segundo suas pesquisas, mais de 73% das
empresas estão preferindo trocar viagens pela utilização de
videoconferência de alta qualidade. Os resultados são consistentes
com um estudo conduzido pela Nemertes Research em 2008, segundo o
qual mais de 75% cento dos executivos de TI ouvidos usavam ou
planejavam usar uma sala de videoconferência, e mais de 50% usavam
ou planejavam usar a videoconferência em desktops.
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