HUMOR

O casal adorava passear de barco. Todos os finais de semana iam para a praia, alugavam um barco e passavam o dia todo em alto mar.
Um dia, o sujeito começa a pensar na possibilidade de acontecer algum acidente e resolve treinar a mulher.
— Querida, vamos fingir que estou tendo um infarto. Você pega o leme e vê se consegue levar o barco de volta até o porto.
O sujeito deita-se no convés e, para sua surpresa, a mulher consegue manobrar o barco e pilotá-lo direitinho até chegarem em terra firme.
Naquela mesma noite, chegam em casa, o marido liga a TV e se estatela no sofá.
Querido — sugere a mulher. — Vamos fingir que estou tendo um infarto.
Vá até a cozinha e veja se você consegue preparar o jantar!

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O sujeito vai com a família toda para um safári, na África.
No final da primeira tarde, Joãozinho chega gritando esbaforido:
- Papai, papai! Uma onça picou a mamãe!
- Que é isso, Joãozinho? A onça não pica quem pica é a cobra! A onça morde!
- Mas essa picou sim... picou a mamãe... Em pedacinhos!

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Aquela astróloga famosa leva a filha adolescente ao ginecologista. Após um rápido exame, a mãe pergunta ansiosa:
- E então, doutor? Virgem?
- Infelizmente, não! Câncer!

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Numa cidadezinha do interior, o Prefeito vai ter com aquele famoso advogado.
- Doutor - começa ele. - Segundo informações de nosso departamento financeiro o senhor teve uma renda no ano passado de quase 1 milhão de reais, é verdade?
- Sim, é verdade - confirma o advogado.
- E segundo esse mesmo departamento o senhor não fez nenhuma contribuição às nossas obras sociais.
Isso também é verdade, Prefeito. Mas, me diga uma coisa, o seu departamento financeiro não lhe informou que a minha mãe morreu de câncer o ano passado e que a conta do hospital ficou em quase 200 mil reais?
- Nã... nã... não, senhor!
- E também não lhe informaram que o meu irmão sofreu um acidente e está tetraplégico, tem seis filhos pequenos e a família não tem renda nenhuma?
- Nã... não... me informaram, senhor!
- E também não lhe informaram que a minha irmã perdeu a sua casa, o seu carro e todos os seus móveis em uma enchente?
Não, não sabia, desculpe-me... eu...
- E se eu não dei nenhum centavo para eles, você acha que eu vou dar para suas obras sociais?