O caipira chegou no oculista com a mulher:
- O sinhô é zoísta?
- O amigo, eu não sou zoísta, sou oculista!
- O que que o sinhô é?
- O-CU-LIS-TA!
E o caipira, puxando a mulher:
- Vamo embora, muié, que o seu negócio é nos zóios
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Quatro amigos encontram-se em uma festa após 30 anos sem se verem.
Alguns drinques, bate-papo e um deles resolve ir ao banheiro. Os que ficaram resolveram falar dos filhos.
O primeiro falou:
- Meu filho é meu orgulho. Começou a trabalhar como oficce-boy em uma empresa, estudou administração, foi promovido a gerente e hoje ele é o Presidente da empresa. Ficou tão rico que no aniversário de um amigo dele, ele deu um carro de presente.
O outro disse:
- Que beleza! Meu filho também é um orgulho para mim! Começou trabalhando como entregador de passagens, estudou e formou-se piloto. Foi trabalhar numa grande empresa aérea, resolveu entrar de sócio na empresa e hoje ele é o dono. Ficou tão rico que resolveu dar um avião de presente de aniversário a um grande amigo dele por esses dias.
O terceiro falou:
- Nossa! Parabéns! Também estou orgulhoso do meu filho que formou-se em Engenharia e abriu uma construtora que hoje é um sucesso. Ficou tão rico, que, recentemente deu um apartamento a um amigo dele que estava aniversariando. O amigo que tinha ido ao banheiro voltou e perguntou:
Qual era o assunto?
- Estamos falando do grande orgulho que temos dos nossos filhos. E o seu? O que ele faz?
- Meu filho não é propriamente um grande orgulho... Ele é vagabundo, anda com tudo quanto é viado, trabalha como Garoto de Programa, mas devo admitir que é um grande sortudo e muito esperto. Sabe que ele fez aniversário outro dia e ganhou dos bichas que ele anda comendo 1 apartamento, 1 avião e 1 carro.
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Um casal está se separando e está discutindo com o juiz a custódia da criança. A mãe argumenta que ela é que tem que ficar com a criança, por todos os motivos que as mulheres alegam nesses casos:
- "Ela foi gerada dentro de mim", "Ela saiu do meu ventre", etc e tal...
Mas o marido insiste, e o juiz pede que ele dê seus argumentos também. Depois de um silêncio constrangedor, finalmente ele diz:
- Excelência, quando eu coloco uma moeda numa máquina de vender refrigerantes, a Pepsi que sai é minha ou da máquina?